quarta-feira, 24 de junho de 2009

GRAN TORINO



Um filme rude e delicado, qualidades opostas, mas muito bem percebidas nesse filme. Um drama sereno, mas que em alguns momentos choca pela brutalidade das cenas.

A história é sobre um homem rude, veterano da guerra, viúvo e sem muitos laços afetivos com seus próprios filhos, personagem típico de Clint Eastwood, mora em um bairro já dominado por estrangeiros e por gangues, contudo se nega a mudar de lá.
Seus vizinhos são orientais, refugiados de guerra. Um deles, um garoto chamado Thao, por meio de sua irmã, vai aos poucos conquistando a confiança e o afeto bruto do vizinho rabugento.

O nome do filme é baseado no carro que o velho rabugento possui, um Gran Torino 1972, cor verde esmeralda. O garoto tenta roubar o carro em sua iniciação para uma gang, para a qual estava sendo forçado a entrar. Não tendo êxito no feito, foi obrigado por sua família a “pagar” ao vizinho, na forma de trabalhos e daí nasceu a amizade entre os dois.

Opinião: Sinceramente não sei dizer bem qual a mensagem obtida com o filme. Talvez a de que muitos se escondem do mundo por meio de uma carranca de durão, sem que o sejam, como é o caso da personagem central, que aos poucos vai se mostrando bondoso, a seu modo, claro. Diria que de certa forma segue a linha de Menina de Ouro, mas com um pouco menos de ação.

RESUMINDO: Recomendo para quem curte drama meio “parado”.

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