Esperei tanto para assistir a esse filme... que acho que criei expectativas demais e me frustrei com a historia.
O filme tinha tudo para ser um baita filme, mas foi deixando muito a desejar com alguns delírios, como a história do avatar. Putz, poderia ter sido um baita romance ou um drama. Achei uma baita sacada o negócio do dono desconhecido. A decoração mega legal do café era super acolhedora, tudo, tudo para ser um filme excelente, mas...
Resumindo, não gostei, muito fraco, não mexe em nada com a existência humana como a sinopse que li deixava a entender.
Atuação totalmente sem graça de Jennifer Love Hewitt.
Não tão recomendado.
Tudo azul é um filme diferente. Sem muitas emoções, risadas ou dramas, é bem equilibrado, tirando o protagonista que é um tanto dramático sim, mas de um ponto de vista interessante, ou seja, ideológico.
Definitivamente tenho muitas dúvidas quanto à classificação do filme, se comédia, drama ou o que. Mas, no fim das contas, acho que ele se enquadraria melhor como Cult, dada sua diferenciação.
O filme retrata duas pessoas bem diferente, cheios de problemas e segredos, que vão para o Canadá de carro. Detalhe... eles não se conheciam até 1 dia antes da viagem!
Um filme sem muitas pretensões, simples, delicado, delicioso de se ver. Assisti por assistir e me encantei! Muito bom.
Classificado como musical, sei lá, eu classificaria como romance ou drama ooouuu ainda, como Cult... maaaasss não um romance meloso.
Filme de origem irlandesa, produzido em 2006, ganhador de vários prêmios, inclusive o Oscar de Melhor Canção Original (tá certo que esses prêmios não significam muita coisa, exemplo nítido disso é o filme "Onde os fracos não tem vez" ter ganho prêmio de melhor filme!!! Tá disparado entre os piores que já assisti.)
A delicadesa do filme é muito gostosa (não, não é um filme feminino, nada disso). A trilha sonora é perfeita, a musica é muito boa e é um filme extremamente simples.
Recomendadíssimo!!!!
Curiosidade:"A canção ganhadora do Oscar é "Falling Slowly" e foi composta pelos dois músicos que protagonizam Apenas uma vez. A letra fala das dores do amor. Enquanto a música toca, vemos imagens do Cara e da Garota, às vezes juntos, às vezes separados - mas mostrando sempre que o laço musical deles é muito forte. A química entre os dois músicos-atores, Glen Hansard e Markéta Irglová, não é fruto do acaso. Eles já haviam feito um álbum juntos. Embora sem experiência como atores, os dois interpretam os personagens com segurança e naturalidade, o que dá mais força o filme." Fonte: Cineweb
Não tenho muito que falar sobre esse filme. Primeira coisa que destaco é que vi alguns sites o classificando como comédia, mas sinceramente, de comédia não vi nada. Melhor seria classificá-lo como drama ou cult.
A história mistura a vida de várias pessoas, interligando-as, sem que uma participe significativamente da vida da outra.
Uma psicóloga fria, com uma filha problemática e que encontra refúgio na empregada, que a criou. Uma atriz com pânico de multidões. Uma mulher casada com um cara totalmente sem graça e com um filho que se envolve com uma vagabunda, que tem por costume deixar os homens a seus pés. E um grupo de mulheres que fazem serviço voluntário para um grupo de ajuda para suicidas anônimos.
O tema central, a meu ver, é a solidão e o quanto piramos com ela. Sem refúgio ou qualquer distração, nossa mente se destrói.
Blog de alguém que sempre foi apaixonada por filmes e que ama falar sobre eles. Não tenho, de forma alguma, intenção de falar sobre o filme contando a história para que percam a vontade de assisti-lo e tampouco fazer críticas como se fosse especialista no assunto. Eu apenas exponho minha opinião e não sou contra ninguém que pense de forma diferente de mim.
