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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

De Repente é Amor (A Lot Like Love)


Esse filminho é antigo, de 2005, mas hoje achei um papelzinho anotado uma música que é trilha desse filme e então resolvi comentá-lo aqui, de forma bem sucinta.
É um filme muito legal, com um clima gostoso, uma excelente comédia romantica. Acho também que é um dos primeiros filmes do Ashton Kutcher que teve maior destaque, mas não tenho certeza disso.
É a história de um casal que a vida insiste em unir e vai mostrando os caminhos. Não me lembro muito de detalhes, embora tenha assistido umas 3 vezes já.
Aqui o link da sinopse no site Interfilmes -> sinopse.
Enfim... sem maiores delongas, abaixo tá o trailler e a música que me fez postar hoje, porque a coisa tá corrida pra mim. =(

TRAILLER


TRILHA


quarta-feira, 21 de abril de 2010

2012




Eu sempre fui de assistir muito filme americano, não tenho muita preferência quanto à origem do filme (americano, europeu, japonês, irlandês, alienígena, ou o que for), apenas gosto de filmes, principalmente quando são bons (tá certo que no meio disso tudo acabo por assistir muita porcaria). Sei que muitos criticam a indústria “holiudiana”, por diversos motivos, mas enfim... cada um com seu cada um. Mas concordo que alguns filmes são exageradamente americanos e ontem eu vi um que me surpreendeu... de tão ridículo.

2012 é um filme que muita gente me falou que era top, muito bom, acho que o estardalhaço feito com o lançamento do filme contou muito na hora de me indicarem ele. O filme é 200% de pura idolatria aos norte-americanos. Sem noção demais. E olha que um dos meus atores preferidos – John Cusack, que curto muuuuito mesmo, é um dos atores centrais, e mesmo assim achei o filme uma meleca.

Não to criticando o filme pela história da destruição, porque sei que tem toda uma análise e fundamento ali, na história do calendário Maia e suas previsões. História essa que simplesmente foi esquecida no filme, dando atenção apenas aos efeitos especiais, que também a meu ver chegam a ser ridículos em alguns momentos, tal como quando eles fogem na limusine e tudo vai se destruindo atrás e ao redor deles (achei parecido com uma baratinha fugindo, rsrs).

Retornando... o que mais me impressionou realmente foi o tanto que idolatraram os norte-americanos. Sem noção demais. Aquele avião aparecer no final do filme atingindo a arca deles! De todos os aviões do mundo, eles lá na China e o Air Force One aparece e os atinge, fala sério né!? Esse é uma das coisas que achei mais absurdas, mas enfim.. post já ta mto grande, fico por aqui.

Nem um pouco recomendado, tem filmes de destruição beeeemm melhores que esse.

Para quem ficou curioso com a história das previsões Maias... link do wikipédia com algumas informações. Clique aqui


segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ensinando a Viver (Martian Child)




Ensinando a viver é um dos filmes mais sensíveis que já assisti. É simplesmente sensacional.

De forma brilhante ele aborda o amor e a família. Não, não é mais um drama qualquer, embora alguns ainda o vejam dessa forma. É um filme diferente, eu definitivamente jamais imaginei que fosse tão bom assim.

Um escritor de ficção, viúvo e totalmente apaixonado pela falecida esposa adota um garoto nada normal, digamos que bem excêntrico e bem parecido com ele na infância. A adaptação deles à nova vida não é nada fácil e dependerá de muita paciência, compreensão e amor de ambos os lados.

Embora não pareça, o filme é belíssimo, e não digo isso por ser mulher e ter toda a coisa da sensibilidade e blábláblá. Falo por realmente ser um filme muito bom e sensível, mas não aquela coisa forçada.

Ah, e o gurizinho é mto fofoooooooo, desdentadinho, rsrs.

Recomendadíssimo.